Espécie introduzida em Portugal
Acácia-de-espigas
Nome vulgar: Acácia-de-folhas-longas
Nome científico: Acacia logifolia
Autor: (Andrews) Willd.
Classificação científica:
Reino: Plantae
Filo: Magnoliophyta
Classe: Magnoliopsida
Ordem: Fabales
Família: Fabaceae
Género: Acacia
Espécie: Acia Longifolia
Estatuto legal em Portugal:
Espécie invasora.
Reconhecimento:
Arbusto ou pequena árvore perene, de espigas amarelo vivo; vagem cilíndrica contorcida na maturação; funículo muito curto e esbraquiçado.
Espécie semelhante:
Acácia cyclops G.Don fil. Tem as flores reunidas em capítulos em vez de espigas; a vagem é comprimida, contorcida na maturação e o funículo é escarlate e envolve a semente.
Origem:
Sudoeste da Austrália
Acácia-de-espigas
Nome vulgar: Acácia-de-folhas-longas
Nome científico: Acacia logifolia
Autor: (Andrews) Willd.
Classificação científica:
Reino: Plantae
Filo: Magnoliophyta
Classe: Magnoliopsida
Ordem: Fabales
Família: Fabaceae
Género: Acacia
Espécie: Acia Longifolia
Estatuto legal em Portugal:
Espécie invasora.
Reconhecimento:
Arbusto ou pequena árvore perene, de espigas amarelo vivo; vagem cilíndrica contorcida na maturação; funículo muito curto e esbraquiçado.
Espécie semelhante:
Acácia cyclops G.Don fil. Tem as flores reunidas em capítulos em vez de espigas; a vagem é comprimida, contorcida na maturação e o funículo é escarlate e envolve a semente.
Origem:
Sudoeste da Austrália
Motivos da introdução:
Introdução para fins ornamentais e para controlo da erosão principalmente em dunas costeiras.
Características que facilitam a invasão:
Produz grande quantidade de sementes com grande longevidade. A germinação é estimulada pelo fogo e apresenta taxas de crescimento elevadas. Produz muita folhada rica em azoto que enriquece o solo. Forma povoamentos muito densos que eliminam a vegetação nativa e impedem a sua recuperação. Distribuição em
Portugal Continental:
Minho, Douro Litoral, Beira Litoral, Estremadura, Ribatejo, Alentejo, Algarve.
Minho, Douro Litoral, Beira Litoral, Estremadura, Ribatejo, Alentejo, Algarve.
Ambientes preferenciais de invasão:
Áreas costeiras (dunas arenosas e alguns cabos) e ao longo de linhas de água. Começou a surgir em taludes na margem de estradas e escapada de jardins.
Áreas costeiras (dunas arenosas e alguns cabos) e ao longo de linhas de água. Começou a surgir em taludes na margem de estradas e escapada de jardins.
Metodologias de controlo:
Controlo físico: Plântulas jovens são facilmente arrancadas. Para plantas adultas recomenda-se o corte do tronco junto do solo (só funciona em algumas situações. Há situações em que se verifica o rebentamento vigoroso (excepto em zonas de sobcoberto em que rebenta menos vigorosamente) de touca após o corte sendo necessária a utilização de herbicidas (por exemplo glifosato) após o corte.
Controlo biológico: Utilização da vespa Trichilogaster acaciaelongifoliae (Pteromalidae)(que é utilizada na África do Sul com sucesso desde 1982) uma vez que forma galhas nas gemas florais e vegetativas de A. logifolia impedindo a formação de até 90% das sementes. A sua utilização é combinada com o gorgulho (Melanterius ventralis (Curculionidae)) que se alimenta das poucas sementes formadas.
Em atenção:
Descuidar o controlo de seguimento, para controlo de plântulas provenientes de germinação e/ou rebentos de touça antes que este comecem a produzir flores, pode resultar em re-invasão da área.
A aplicação do químico deve realizar-se no mínimo possível de segundos após o corte de forma ao tratamento ser mais eficaz. Caso este aspecto seja descuidado, então o sucesso desta metodologia será reduzido.
A informação dos rótulos bem como os cuidados gerais de químicos devem ser estritamente respeitados.
Fonte: www.wikipedia.org
www.uc.pt/invasoras
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